Ele parecia meio doidinho, daqueles que pedem apressadamente a bebida para o garçom, pergunta com os olhos levemente arregalados o que você vai querer e batuca a música ambiente no tampo inferior da mesa. Divertia-me internamente com suas peripécias, tanto que deixei escapar um sorriso fechado, daqueles dissimulados e meia boca. Ele olhou pra mim, curioso, com um sorriso franco e jovial, desses arrebatadores: "Que foi?".
Foi aí que a magia aconteceu. Quando eu vi, já estava em um plano superior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário