Imagino-te com aquela calma redundante do tamanho de um sonho de uma vida. À moda da pachorra de Dona Benta. Não sei se isso soará engraçado ou romântico. Que seja.
Agora está mais do que na hora de lutar com unhas e garras pelo que eu conquistei. Mas me pergunto se tudo até aqui não foi em vão.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
Vou
lhes confessar: se tinha algo ao qual eu me agarrava, eram as palavras. Infância
insólita, de pouco pão e muita fé. As palavras foram herança, mas a fé? Sei
não. Um cadinho de oração no fim da noite foi o suficiente para desencadear uma
combustão de crença maior que uma fogueira de São João.
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Existem momentos na vida nos quais você tem
certeza que nunca mais viverá igual. Uma vez um professor me disse:
“só me apaixonei de verdade umas duas vezes. Eu chorava, me descabelava atrás daquela
mulher”. Acho que o mesmo ocorreu comigo. Não há nada mais cósmico e exato que ocorreu
nos últimos meses e a avalanche que irrompeu nos meus sentimentos e tem conseqüências
até os dias atuais.
Registro aqui para a posteridade, mesmo que eu me
arrependa amargamente do que escrevo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
9 no meio
Recuperando-me ainda da
miscelânia de sensações que têm sido os últimos meses. De grandes revelações.
Você disse coisas que eu mais temia. E eu te mostrei o meu pior lado. Acho que
estamos fadados a nos enxergar pelo pior prisma. E sempre vai ser difícil,
sempre. A culpa é do 9 atravessado no meio da minha sina.
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